sexta-feira, 26 de junho de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
Não entendo nada;
SÉRGIO SANTOS EM www.cinema2000.pt, relativamente a "Singularidades de uma rapariga loira";
"Eu confesso que não sou muito fã de Manoel de Oliveira, mas afirmo que é uma honra assistir a um filme desse senhor, o realizador mais antigo ainda no activo. Da longa carreira dele, só gostei de três filmes: “Aniki Bóbó”, “Vale Abraão” e “Um Filme Falado”. Detestei aquele filme dele que se chama “O Quinto Império, Ontem Como Hoje”, aliás, para mim, esse é o pior filme dele. Eu diria que Manoel de Oliveira tem um jeito muito peculiar e particular de filmar os seus filmes. Não percebo porque motivo, este “Singularidades De Uma Rapariga Loira” é detentor de somente 64 minutos de duração. O filme não é nada de especial, mas gostos não se discutem. Também não entendo porque motivo ele escolhe quase sempre os mesmos actores e actrizes para desempenhar os papeis nos seus filmes, nesse campo, Portugal já evoluiu bastante, temos muitos bons talentos no país, metade deles são jovens, que começaram em novelas. Não percebo porque motivo, o realizador centenário não faz um filme, por exemplo, baseado num drama urbano real ou numa história de amor. Não percebo porque motivo, Manoel de Oliveira não faz um filme destinado ao público actual, um drama actual. Mas todos os actores e actrizes estão de parabéns, porque fizeram um excelente trabalho neste filme. "
"Eu confesso que não sou muito fã de Manoel de Oliveira, mas afirmo que é uma honra assistir a um filme desse senhor, o realizador mais antigo ainda no activo. Da longa carreira dele, só gostei de três filmes: “Aniki Bóbó”, “Vale Abraão” e “Um Filme Falado”. Detestei aquele filme dele que se chama “O Quinto Império, Ontem Como Hoje”, aliás, para mim, esse é o pior filme dele. Eu diria que Manoel de Oliveira tem um jeito muito peculiar e particular de filmar os seus filmes. Não percebo porque motivo, este “Singularidades De Uma Rapariga Loira” é detentor de somente 64 minutos de duração. O filme não é nada de especial, mas gostos não se discutem. Também não entendo porque motivo ele escolhe quase sempre os mesmos actores e actrizes para desempenhar os papeis nos seus filmes, nesse campo, Portugal já evoluiu bastante, temos muitos bons talentos no país, metade deles são jovens, que começaram em novelas. Não percebo porque motivo, o realizador centenário não faz um filme, por exemplo, baseado num drama urbano real ou numa história de amor. Não percebo porque motivo, Manoel de Oliveira não faz um filme destinado ao público actual, um drama actual. Mas todos os actores e actrizes estão de parabéns, porque fizeram um excelente trabalho neste filme. "
domingo, 26 de abril de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
A Corte do Norte
João Botelho não é só o realizador que teve direito à exibição de "Um Adeus Português" no MoMa em NY, é também o realizador, não creditado, mas ainda assim Realizador de "Corrupção" uma adaptação de um livro "criado" pela mente de Carolina Salgado.
Com "A Corte do Norte", Botelho passa de Carolina Salgado para Agustina Bessa Luís, e por muito que queira não posso esquecer o contexto em que surge esta obra.
Com "Corrupção", Botelho cuspia no prato em que vinha comendo e "A Corte do Norte" por muito belo que possa parecer, vai sempre ser o filme seguinte a "Corrupção", vai cheirar sempre a uma "nova"(?) afirmação forçada e algo pretenciosa de um "Botelho artístico" (Teatral?).
Possivelmente se este "A Corte do Norte" fosse o filme seguinte ao excelente "O Fatalista" de Diderot, a minha opinião fosse diferente (assim como o filme seria diferente), mas assim "A Corte do Norte" será sempre um exercício de "tapar o sol com a peneira".
segunda-feira, 23 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
Remember Cassavetes in High Defenition
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Caixinha de Ilusões
"Slumdog Millionaire" não é definitivamente o filme do ano.
A banalização da imagem e a montagem frenética (que em momentos é uma virtude), desmaterializam a noção romântica que poderia existir a espaços na narrativa.
Um filme que poderia viver da nostalgia, da magia da infância e do poder do sonho e do destino, é trucidado num jogo "televisivo" algo cansativo.
Mas na verdade é um filme fácil de agradar, até porque nos tempos de hoje vender sonhos é cada vez mais importante, nem que lá no fundo sintamos que estamos a ser enganados.
P.S. - O trailer de "Gran Torino" exibido antes do filme de Danny Boyle, ajuda a afundar "Slumdog Millionaire".
domingo, 25 de janeiro de 2009
Leitura do dia
Belo texto de João Lopes, bem acima da crítica do cinema, uma lição de "antropologia do produtor(?) de cinema".
http://dn.sapo.pt/2009/01/25/artes/a_ideologia_alexandre_valente.html
http://dn.sapo.pt/2009/01/25/artes/a_ideologia_alexandre_valente.html
domingo, 18 de janeiro de 2009
2008 já foi...
... e entre algumas coisas que vi e muitas outras que perdi, o inevitável (e atrasado Top 10) fica aqui, por ordem de estreia em território nacional:
"O Assassinato de Jesse James pelo Cobarde Robert Ford" de Andrew Dominik
"Cristovão Colombo - O Enigma" de Manoel de Oliveira
"Expiação" de Joe Wright
"Darjeeling Limited" de Wes Anderson
"Haverá Sangue" de P.T. Anderson
"O Acontecimento" de M.Night Shyamalan
"Aquele Querido Mês de Agosto" de Miguel Gomes
"Entre os Dedos" de Tiago Guedes e Frederico Serra
"Wackness - À Deriva" de Jonathan Levine
"Austrália" de Baz Lurhman
"O Assassinato de Jesse James pelo Cobarde Robert Ford" de Andrew Dominik
"Cristovão Colombo - O Enigma" de Manoel de Oliveira
"Expiação" de Joe Wright
"Darjeeling Limited" de Wes Anderson
"Haverá Sangue" de P.T. Anderson
"O Acontecimento" de M.Night Shyamalan
"Aquele Querido Mês de Agosto" de Miguel Gomes
"Entre os Dedos" de Tiago Guedes e Frederico Serra
"Wackness - À Deriva" de Jonathan Levine
"Austrália" de Baz Lurhman
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